Análise - BioShock 2
Fala aí, tudo bom? Como passou o Natal? Espero que bem! Bom, praticamente um ano após eu terminar o primeiro BioShock, joguei e terminei o segundo. Mas o que falar dele? Simples, jogaço!
Lançado em 2010 pela 2K Games e desenvolvido pela 2K Marin, BioShock 2 se passa 10 anos após o final do primeiro jogo. Rapture, a utópica cidade subaquática, tem um novo líder, ou melhor, uma nova líder: Sofia Lamb (que também é a vilã do jogo). Ela assume a cidade após a queda de Andrew Ryan, criador e idealizador da cidade.
Desta vez você está no papel de um Big Daddy, o primeiro deles, chamado de “Subject Delta”. Que esteve desativado por 10 anos e como isso foi separado de sua Little Sister, a Eleanor Lamb, filha de Sofia. Seu objetivo é reencontra-la e para isto fará de tudo!
O jogo manteve todos os elementos que fez de BioShock um FPS totalmente diferenciado dos outros, ou seja, ainda temos o uso de Plasmids (para seus poderes especiais), exploração de cenários e corpos para encontrar itens e munições para as mais variadas armas que, agora por ser um Big Daddy, você tem também a poderosa broca, mas ela depende de combustível para funcionar.
Para quem gosta de exploração de ambientes, o jogo irá lhe agradar bastante, pois tem itens escondidos em vários lugares diferentes, por exemplo, nos corpos dos inimigos mortos, nas lixeiras, em malas, geladeiras e até em cofres, porém estes precisam ser hackeados para abrir.
Falando nisso, esta é uma mecância bem característica da série, onde após executar uma série de rotinas, você consegue hackear objetos, entre eles cofres, portas, câmeras de vigilância e armas inimigas, que após o hack se tornam suas aliadas. As rotinas para hackear ficaram bem mais fáceis, pois no primeiro jogo, você tinha que montar uma espécie de quebra-cabeças com tubulações, onde um líquido tinha que chegar de um lado ao outro antes que vazasse, ou seja, tinha que agir rápido, pois caso falhasse, perdia vida e/ou o alarme era acionado. Já agora, basta apertar o botão nos momentos certos, ou seja, quando o ponteiro estiver em cima das barras verdes ou azuis, bem mais fácil! :)
O jogo conta também com novos inimigos, entre eles são as Big Sisters, que são as Little Sisters mais velhas e que usam a mesma armadura que a sua, ou seja, um escafandro! :)
Porém, isso não afeta na agilidade deles, pois são feitos sob medidas, tornando um inimigo bem chato e desafiador de derrotá-lo. Outra novidade, são os Brute Splicers que o próprio nome já diz: são criaturas brutas e muito fortes que, além de possuir um golpe muito forte, arremessam grandes objetos em você!
Temos também outros Big Daddies que não gostam que você se aproximam das Little Sisters deles. E temos ainda, o Rumbler, que são parecidos, mas que não esperam um ataque para revidar, eles já te ataca assim que te vê, cuidado para não confundi-los. Porém, são mais fáceis de derrotar.
Como agora você é um Big Daddy, você necessita de ADAM para ficar mais forte, ou seja, você precisa das Little Sisters para isto. E como você é um que não tem uma, você deverá enfrentar outros Big Daddies para conseguir ficar mais forte. E ao derrotá-lo, você tem duas escolhas: adotar a Little Sister dele ou colher todo o ADAM dela matando-a. Eu sempre escolhi adotá-la, pois assim você pode pedir para ela colher ADAM de alguns corpos no jogo.
Dependendo das suas escolhas, você consegue fazer até 5 finais diferentes. Eu fiz apenas um, que foi salvando todas as Little Sisters! :)
Os gráficos e a trilha sonora são muito bons! Te põe num clima de um “passado futurista” muito sensacional. Tem uma história intrigante, principalmente se você coletar todos os diários de áudio.
Bom, é isso! Acho que ele fechará minha lista de jogos terminados em 2013! :)
BioShock 2
Xbox 360
Desenvolvido por: 2K Marin
Publicado por: 2K
Data de Lançamento: 2010
Gênero: FPS
Finalizado em: 20 de Novembro de 2013